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Tema: Artigos

Filho da MAMÃE!!! e Nora e sogra


Filho da Mamae São poucas coisas na vida que me causam dó, vou revelar uma delas agora, aqueles caras que são dependentes emocionais da mãe. Juro, tenho vergonha alheia quando vejo um marmanjo assim. Ele é o tipo de cara que se acha o máximo da liberdade, autonomia, vida plena e cheia de sucesso. Quando vcoê o encontra ele sempre tem uma história para contar, é simpático e cheio de charme, mas em dado momento ele lança no meio da frase algo como “é, minha mãe sempre diz que…” Minha mãe sempre diz? Que ?!? Quem está interessado no que sua mãe diz? ADENDO: mães de todo Brasil não me roguem praga, nada contra as senhoras, adoro mães e adoro minha mãe, mas quando as senhoras viram a referência máxima do que um homem pode pensar e sentir, algo está errado. Bem errado!FECHA ADENDO Aliás, ele adora dizer que praga de mãe pega, que é bom escutar o que a “véia” tem a dizer e não sabe dizer não para ela. Esse é o sinal mais perigoso que vejo nesses casos, ele não tem limites com a mãe e costuma mudar toda a sua rota de vida pelos desejos daquela mulher que acredita ser dona da vida do filho. Essa mãe sempre tem a comida que ele gosta na mesa, o presentinho certo na hora certa, o carinho e colo irresistíveis. NENHUMA MULHER SERVE PARA ESSE FILHO DA MÃE. Ele costuma se tornar o Don Juan, cheio de charme e lábia seduz todas as mulheres e promete tudo no universo, mas não cumpre nada. Quando namora é um desastre para a namorada, pois tudo é decidido depois do aval da mãe. “Sabe como é que é, minha mãe pediu para eu almoçar lá e não posso recusar, né?”. Além disso, costuma ser egoísta e pouco espírito cooperativo, pensa em si mesmo antes dos outros (se é que lembra dos outros). Ele acredita que sua mãe é uma fonte de sabedoria irrestrita e que tem o dom de prever o futuro. “Não gosto dessa menina que está com você, meu filho!” O que ele faz? Termina o relacionamento. E provavelmente ela seria a mulher que iria fazê-lo ter uma vida mais independente da mãe e com pensamento próprio. Essa mãe costuma se achar moderna e liberal, e adota o filho como se fosse o pequeno acompanhante dela 9costuma deixar o marido de lado). É comum ser viúva, separada ou ter um casamento ruim, afinal para que ela vai ter um marido se tem o filho que é o homem “mais especial da vida dela”? Ela costuma projetar na imagem do filho o homem perfeito e criar ele como se fosse um pequeno imperador cheio de privilégios e nenhum desagrado. Vive para sua cria e costuma tratá-lo na infância como um bibelô! Ela é uma criadora de homens machistas e dominadores que não aceitam ser contrariados. Venera o filho e diz que o conhece como ninguém e sempre acha que ninguém irá cuidar dele como ela faz. Nem preciso dizer que ela não dorme enquanto ele não dá sinal de vida (celulares que viram GPS de localização). Esse filho da mãe costuma ser bem folgado, espaçoso, preguiçoso e mandão, raramente vai levar alguma coisa que começa até o fim porque ele se aborrece e entedia fácil com tudo. Costuma ser usuário de álcool ou drogas, afinal, o mundo lhe pertence e nada demais acontece com ele (sente que tem poderes especiais e é invencível). Seu temperamento é explosivo e instável, trata o mundo como se fosse uma extensão do quintal de sua casa e gosta de ser tratado como um reizinho inquestionável. Quando sua mãe morre (incrivelmente esse tipo de mulher não morre nunca) ele perde totalmente o rumo. Ela era tão possessiva, dominadora e castradora (sempre com um sorriso nos lábios) que ele já não sabe como se guiar na vida. Quem não se lembra de Norman Bates conversando com sua mãe empalhada no porão? [clique aqui] Costuma escolher uma mulher que siga a mesma linhagem da sua mãe e o trate como uma criança a quem não se possa questionar ou atribuir uma responsabilidade. Se ela for corajosa e persistente conseguirá com muito custo permanecer ao lado dele, mas sabendo das reais limitações do relacionamento. Resumindo, apesar de carismático (nem sempre, pode ser deprimido), quando contrariado (tudo o contraria) ele pode se mostrar a pessoa mais detestável e insuportável da face da Terra. Se você conhecer um espécime deste envie esse texto (ele não vai ler, afinal ele não lê muita coisa e principalmente nada que fale “mal” de mães). Tem cura? Tem, mas ele não quer. Uma mulher pode mudar um homem desse? Difícil, todas que tentaram entraram na lista de mulheres infernizadas pela sogra “querida”. Nora e sogra Se eu pudesse afirmar diria que todas as guerras mundiais começaram de um conflito entre noras e sogras. É possível predizer o confronto certo quando alguns ingredientes estão presentes: - Marido passivo e esquivo de lidar com conflitos. - Esposa dominadora e/ou possessiva. - Mãe do marido controladora, competitiva e invejosa do lugar ocupado pela nora foto sogra_nora O conflito é simples, a nora é vista pela sogra como a substituta ilegítima do seu reinado de mãe soberana de um filho obediente e dependente emocional. Ele que nunca quer assumir conflitos com sua querida mamãe fica passivo e tentando colocar panos quentes nos desentendimentos velados ou explícitos da mãe e da esposa. Na hora do racha sai de fininho e diz que não pode tomar partido: “é minha mãe, poxa!”. O resultado é trágico, pois em cada evento social surge aquela briga nas entrelinhas pela atenção do homem da vida das duas. A sogra tem um agravante, na maior parte das vezes quer fazer as vezes de companheira emocional do filho e tirar a nora da trilha. Ela no papel de mãe deveria estar ciente de que a nova família do filho se sobrepõe à família de origem. Mesmo sendo a mãe não deveria interferir ou palpitar nas escolhas do filho, mas de modo geral faz o oposto, critica, aponta, acusa e faz intrigas. Se a nora reage parece sempre a louca, enquanto a pobre sogra permanece chorosa pela a agressividade “gratuita” pela nora. É de chorar ver duas mulheres, que se supõe maduras, entrando em brigas absolutamente dispensáveis. Se questionada a sogra dirá que está defendendo os direitos do filho (ainda que não tenha sido chamada para advogar) e sempre terá uma dose grande de desconfiança: “essa garota não cuida tão bem dele quanto eu, é meio relapsa e as vezes soa interesseira, sei que ela tem ciúme de mim.” Nessa hora a sogra esquece que quem convive, ama e transa com o filho é a nora e não ela. Por isso soa tão estranho esse tipo de disputa, parece até que rivalizam o parceiro amoroso. A nora tem razão de reivindicar seu parceiro, mas a sogra não. O que costuma reafirmar essa briga é que normalmente a sogra tem um casamento falido ou inexistente e que costuma legitimar sua solidão em busca da companhia do filho querido. A própria esposa no fundo tem medo de incentivar esse conflito para não precipitar uma guerra familiar e para não ter que testemunhar o marido recuar diante de sua mãe, normalmente dominadora. A solução está no marido que precisará enfrentar a própria mãe de um jeito que sempre tentou evitar. A guerra entre a sogra e a nora só evidencia um cordão umbilical que nunca foi rompido realmente. Como sair dessas enrascada? - Logo no início do relacionamento corte as interferências vindas da sogra, de forma educada e carinhosa. Não deixe o hábito se instalar. - Opiniões não são críticas, não tome tudo como ofensivo. - Legitime o papel de mãe do seu parceiro, ela não é uma inimiga, portanto, facilite o caminho deles quando precisarem permanecer a sós. - Jamais coloque condições do tipo “ou eu ou sua mãe”. Além de ser um pedido irreal poderá criar uma rachadura na admiração que ele tem por você. - Bom senso é bom senso, vindo de que fonte vier, inclusive sua sogra. - Faça seu marido entender que a relação mãe e filho fatalmente mudará quando ele se comprometer seriamente na relação. - Não entre em conflitos diretos. - Reivindicar o marido, já que ele precisa ser aquele que posicionará a própria mãe ao legitimar a escolha amorosa que vez e barrando as interferência da mãe na sua vida afetiva. - Dê a ela de presente o livro “Mães que amam demais” [clique aqui] E você já testemunhou alguma história dessa?

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