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Tema: Psicologia

Psicanálise - 2ª Força da Psicologia


Através de Sigmund Freud, surgiu a Segunda Grande Força da Psicologia, a Psicanálise. Enquanto August Messer apenas via a consciência como a parte visível de um iceberg, com a maioria dos processos de pensamento ocorrendo abaixo da superfície não visível, Freud utilizava a mesma analogia para explicar que o comportamento manisfesto observável, era apenas um terço do iceberg. E que a parte submersa, os outros dois terços, por ele denominados de inconsciente, correspondiam a instintos, pulsões, sentimentos determinantes do comportamento e das motivações mais profundas do ser humano, mostrando que, sob certas circunstâncias, parte desses conteúdos vinham à tona de forma patológica e eram decisivos para os nossos afetos, escolhas e tendêcias psíquicas.

Em seu setting terapêutico, através da análise, da associação livre ou da interpretação dos sonhos, os níveis mais profundos desse inconsciente podiam ser acessados, sem que, no entanto pudessem ser desvendados além do referencial autobiográfico.

A energia básica do aparelho psíquico, por ele chamada de libido tinha para Freud cunho eminentemente sexual. E seu estudo psicanalítico focalizava prioritariamente a patologia e o extremo sofrimento diante da própria impotência e da limitação humana.

Freud teve inúmeros seguidores e com certeza seu postulado continua válido até os dias de hoje. Sem dúvida, seus conceitos são amplamente aceitos e dão suporte às outras escolas que se desenvolveram a partir da psicanálise. Contudo, também teve dissidentes que procuraram evidenciar outros aspectos da pisque, aos quais davam uma conotação quase tão importante quanto a que Freud atribuía a libido no desenvolvimento da personalidade.

Dentre eles, encontramos Carl Gustav Jung afirmando que, além do inconsciente pessoal, havia também o inconsciente coletivo atuando e influenciando na manifestação da personalidade do indivíduo. Jung sugeria que a energia da libido não era só de cunho sexual. inclusive outros autores contestaram ou ampliaram a obra freudiana, como Jacques Lacan que foi o seguidor que mais contribuiu e deu continuidade a obra de Freud.

Para Jacques Lacan a psicanálise não é uma prática, onde através do método da livre associação chegaremos ao núcleo do seu ser. Ela é comandada por uma visão particular que é historicamente definida pela elaboração da noção do sujeito. Lacan mostrou que o inconsciente se estrutura como a linguagem. A verdade sempre teve a mesma estrutura de uma ficção, em que aquilo que aparece sob a forma de sonho ou devaneio é, por vezes, a verdade oculta pela repressão da realidade social. Lacan preferia a não interferência no discurso do paciente, e mesmo que sua sessão acabasse de começar ele dispensava seus paciente, sempre que percebia um "insight".

Freud relatava que todos os problemas se originam na infância, mas Melaine Klein, sua aluna e discípula, foi a primeira a realizar, na prática, estudos com crianças. Ela começou a trabalhar com a psicanálise infantil na década de 20, lançando nova luz sobre o seu desenvolvimento. Ela implementou a técnica de brincar, inspirada nas observações de Freud sobre o brincar da criança com carretel. Melanie percebeu que isso representava simbolicamente as ansiedades e fantasias infantis. Assim, tratou seus pequenos pacientes na sala de recreio, e foi lá que descobriu o caminho para o inconsciente da criança, até hoje seus trabalhos permanecem atuais e fundamentais nos diagnósticos e tratamentos tanto para crianças quanto para adultos. Seio bom e seio mau, ou seja, a mãe que amamenta, dá carinho e amor, é a mesma que maltrata e agride o filho. Essa é apenas uma parte da teoria de Melanie Klein.

Estes são alguns nomes importantes com suas vertentes da Psicanálise, no qual chamamos de escolas. Como é comum de se ouvir dizer: escola ou abordagem junguiana, freudiana, kleiniana, lacaniana e muitas outras.

   Comentários
Nossos leitores já fizeram 1 comentário sobre este artigo:
 

De: wanda mendes batista martins (em 02/06/2014 - 19:46)
Psicanálise-2 força da psicologia
Bem esclarecedor

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